quarta-feira, 31 de outubro de 2012

DHU em Madalena

CONTATO DOS ORGANIZADORES:contato@fecierj.org.br

MAIS INFORMAÇÕES:
Inscrições antecipadas

- sexta (09/11) e sábado (03/11)

R' 50,00 para atletas federados

R' 60,00 para atletas não federados

Inscrições do dia do evento (local)

- domingo (04/11) até às 9:30 horas

R' 100,00 (taxa única para federados e não federados).

ATENÇÃO

Os eventos aqui expostos foram retirados de sites oficiais de organizadores ou enviados pelos mesmos. Apesar de atualizarmos freqüentemente, aconselhamos que se verifique as datas de seus interesses entrando em contato diretamente com os organizadores. Não nos responsabilizamos por informações erradas. Reportar Erro

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

PARADA OBRIGATÓRIA SEST SENAT

Rolou um pedal muito maneiro no dia 21 de outubro.Foi a terceira etapa do Parada Obrigatória, projeto do SES SENAT / ZÉ BIKE FITNESS/ DEGREDO BIKE CLUBE.

Como ocorre em todas as pedaladas do projeto ,um número grande de canelas de aço se juntou para pedalar mais de 35km...indo de Campos até DEGREDO, em São João da Barra.
Confira os clicks do Gilson Araujo da equipe Zé Bike.Proxima Etapa, 18 de novembro, com Destino a São Francisco de Itabapoana, via beira rio. é conferir e pedalar!












terça-feira, 16 de outubro de 2012

Pedala Rio

 

Por
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Pedala Rio
Evento dia 20 de Outubro da Via Pedal
Sábado também é dia de pedalar, então não deixe a preguiça chegar e saia com sua bicicleta para participar desse passeio que visa o crescimento da pessoa como ciclista. O passeio é programado para incentivar e auxiliar a pessoa sobre a de troca de marchas numa subida e desmistificar o impossível e mostrar que podemos ir mais longe e a lugares difíceis pedalando, então PEDALA RIO. Quando na companhia de amigos então, fica muito mais prazeroso e seguro. A Via Pedal convida você também a participar desse tour 
pela cidade e curtir a noite carioca. Colocamos um Condutor de Cicloturismo, apto e equipado com ferramentas de bicicleta e primeiros socorros, para auxiliar os ciclistas durante o passeio. Ninguém fica para trás.

Sem inscrições, taxas ou restrições. Basta comparecer no local, dia e hora marcada de bike e pedalar conosco.
Não tem bicicleta? Mora longe do local de encontro?
Entre em contato conosco para alugar uma bicicleta e ir ao passeio.

Roteiro: Praia de Copacabana, Botafogo, Flamengo sempre pela ciclovia; na volta paramos no Bar da Urca para um "pit stop" antes de retornar ao local de encontro. (Total: 13km) Nível: Médio

Duração: 3h aprox.

Indicado: para pessoas que saibam andar de bicicleta; de todas as idades (desde que aptas ao exercício físico) e crianças (a partir de 10 anos);

Descrição: percurso com ganho de elevação de 200m aprox.; longo trecho de exposição ao sol; 3 km de subida; terreno de asfalto e trechos de paralelepípedo;

Bike Recomendada: para obter um melhor desempenho, o percurso exige uma bike de montanha (mountain bike) com no mínimo 21 marchas; para fazer menos esforço sugerimos uma bike de alumínio (mais leve), para obter mais conforto e segurança sugerimos uma bike com suspensão dianteira e freios v-brake ou a disco (mecânico ou hidráulico). Ela deve estar em condições de uso; com as marchas reguladas (para a subida) e os freios regulados (para a descida). (não é obrigatório)

O que levar? Água e/ou qualquer liquido hidratante (isotônico, suco...); barra de cereal e/ou similar; documento; protetor solar; repelente; em dias frios (casaco ou camisa comprida);

Recomendamos: Uso de capacete, luvas, roupa apropriada para fazer exercício; (não é obrigatório)

Dica: Use o metrô para chegar na RTS Bike, descer na Estação Botafogo.

Obs.: Em caso de chuva 1h antes da hora marcada o passeio é transferido. Na dúvida ligue para (21) 8259-2579
begin_of_the_skype_highlighting GRÁTIS (21) 8259-2579 end_of_the_skype_highlighting

Como usar a bike como transporte com mais segurança

Como usar a bike como transporte com mais segurança 
Veja alguns macetes para utilizar a bicicleta para deslocar-se, reduzindo os riscos de ser prejudicado
09/10/2012 16:01  | Por Tadeu Matsunaga   

09/10/2012 16:01  | Por Tadeu Matsunaga   

Foto: Shutterstock
A tendência das grandes cidades, claramente, têm sido a de voltar parte dos seus investimentos e planejamentos para uma política sustentável, o que envolve, entre algumas coisas, o uso da bicicleta como meio – não apenas de lazer – mas também de transporte e deslocamento.
No Brasil, esse processo tem ganhado força, tanto pela necessidade como pelo apelo da sociedade na busca por uma melhor qualidade de vida. Entretanto, para aderir ao uso da bike é necessário adotar alguns macetes para trafegar em meio aos veículos e em ciclovias com a segurança adequada.
Arturo Alcorta, responsável pelo site Escola de Bicicletas, oferece dicas interessantes para o ciclista executar uma transição adequada e, assim, utilizar a bicicleta com mais segurança e confiança. Mas lembre-se bicicleta é bicicleta; automóvel é automóvel – as medias não são as mesmas.
Nada é mais seguro que: 1) Usar o bom senso - use e abuse
2) Ser cordial e simpático
3) Ser bem visível
4) Olhar lá na frente e antecipar os acontecimentos
5) Sinalizar bem suas intenções
É sempre necessário:1) Usar equipamento bom
2) Ser o mais suave possível na condução da bicicleta
3) Preservar energia para o momento necessário
4) Respeitar os outros e muito em especial os pedestres
5) Pedalar à direita, em linha reta a 1 metro dos obstáculos
Onde os acidentes acontecem?-95% dos acidentes acontecem nos cruzamentos e esquinas
- na contramão
- é muito difícil colisão por trás do ciclista (não fique olhando para trás). Nunca!
- bebida definitivamente não dá pedal
Faz diferença:-estabeleça contato visual: olhe nos olhos e saiba o que o outro vai fazer
- equipamento de segurança
- hidratação constante; alimentação e alongamentos corretos; dormir bem e ser feliz!

(Matéria publicada no site prologo.com.br; dia 27 de setembro de 2012)

Em solo nacional, a magrela tem vez

Exemplos de cidades em que a bicicleta se provou viável como transporte. Acredite, elas ficam no Brasil
16/10/2012 16:57  | Por Willian Cruz   

Foto: Getty Images
Quem disse que a bicicleta não pode ser encarada como meio de transporte no Brasil? Embora a maioria das grandes metrópoles ainda não esteja preparada para dividir suas ruas com esse veículo frágil movido pelos músculos de quem o pedala, algumas cidades brasileiras têm plano cicloviário e provam que as magrelas podem, sim, ser utilizadas no dia a dia das pessoas, e não apenas para simples lazer, com a vantagem de não gerar o barulho nem a fumaça dos ônibus, carros e motos. Conhecemos algumas delas e agora revela como essas cidades conseguiram viabilizar o plano cicloviário, que para a maioria ainda é um sonho.
Santos
Essa cidade do litoral paulista vem investindo em estrutura cicloviária há mais de dez anos. Por ser plana e com clima agradável, é uma das cidades brasileiras com melhor estrutura para o ciclismo urbano. Além das comuns ciclovias de orla de praia, tem uma rede interligada de ciclovias em sua área interna, totalizando hoje 30 quilômetros de extensão. E a implantação de novos trechos está em andamento.
As ciclovias santistas são todas segregadas do trânsito de automóveis. Seu potencial turístico é reconhecido pela prefeitura, mas o grande uso é para deslocamento de quem mora ou trabalha na cidade. Com sua ampliação, o número de mortes de ciclistas caiu 40% entre 2009 e 2010, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego. Por sua vez, o número de vítimas com ferimentos leves ou graves sofreu uma redução de cerca de 15%.
Junto com o incentivo ao uso de bicicletas, um programa de educação. Em Santos, quem pedala fora da ciclovia ou sobre a calçada pode ter sua bicicleta apreendida. Para recuperá-la, é necessário pagar uma taxa de R$ 25 ou participar de um curso gratuito na CET durante a semana. Portanto, se estiver passeando pela cidade com sua magrela, fique atento. É imprescindível respeitar as regras.
Para melhorar ainda mais, a prefeitura poderia divulgar o direito ao uso compartilhado das ruas e avenidas em que não há ciclovias, promovendo a convivência harmoniosa com os carros, motos e ônibus e a segurança dos ciclistas.
Aracaju
Eleita “capital da qualidade de vida” pelo Ministério da Saúde, Aracaju também se orgulha de ser a capital com a maior rede cicloviária proporcional à população, com 70 quilômetros de vias para 600 mil habitantes, e a previsão de chegar aos 100 quilômetros interligados ainda neste ano.
A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) vê na bicicleta uma das saídas para diminuir a poluição e os congestionamentos, além de melhorar a saúde das pessoas. Para isso, já investiu mais de R$ 11 milhões na ampliação e estruturação de vias exclusivas para ciclistas.
Em 2010, seu coordenador de Ciclomobilidade, Fabrício Lacerda, passou por França, Holanda, Bélgica e Alemanha, estudando a mobilidade. Notou que os carros sempre cedem passagem a quem está a pé ou em bicicleta, mesmo quando têm a preferência. Também ficou atento à sinalização específica e aos bicicletários públicos, que em seguida implantou em Aracaju. “É preciso pouco dinheiro para fazer essas mudanças acontecerem”, garante Lacerda. “Precisamos apenas ter vontade para mudar”, avalia no site da SMTT.
Na capital sergipana, a bicicleta é vista como “uma possibilidade real de desafogamento das vias”, ainda que a médio e longo prazo. Mas a prefeitura reconhece que é preciso haver também uma mudança cultural para que as bicicletas — e os ciclistas — sejam aceitos no dia a dia da cidade. E isso já vem acontecendo.
Sorocaba
Com investimentos em infraestrutura e um plano de ações para incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte, a Urbes, empresa responsável pelo trânsito e transportes em Sorocaba, vem mudando a cara da cidade, no interior paulista.
Segundo o assessor técnico da Urbes, José Carlos de Almeida, Sorocaba conta com 92 quilômetros de ciclovias e a previsão de atingir 100 quilômetros ainda em 2012, totalmente conectados. Estruturas para prender a bicicleta, os chamados paraciclos, foram distribuídas pela cidade, além de um bicicletário com 60 vagas. E há ainda o “Pedala Sorocaba”, programa que incentiva o uso da bicicleta com passeios ciclísticos, ações e eventos.
Na construção das ciclovias sorocabanas, a mão de obra é fornecida pelo sistema prisional da cidade, numa parceria estratégica para a redução de custos — o preço médio do quilômetro na cidade é de cerca de R$ 100 mil, incluindo pavimentação, drenagem, pintura, paisagismo, sinalização e iluminação.
Por não haver demanda aparente, foi difícil vencer a resistência inicial a esse tipo de ação, conta o assessor da Urbes. Mas, como a infraestrutura expõe e fortalece a demanda reprimida, houve aumento de quase 100% no uso da bicicleta na cidade nos últimos quatro anos.
O que Sorocaba ganhou com isso? “Houve ganho no meio ambiente, na saúde pública, no trânsito, na paisagem urbana. Enfim, na qualidade de vida”, avalia José Carlos. O maior desafio, segundo ele, ainda é tornar a cidade amigável à utilização da bicicleta, com o uso compartilhado nas vias com os demais veículos e o respeito mútuo entre ciclistas e demais condutores.
Sorocaba agora se prepara para receber um sistema de bicicletas públicas, iniciando com 15 estações e 120 bicicletas para uso gratuito da população, com o cartão do sistema de transporte coletivo. A previsão é que esteja disponível ainda neste mês.
E nas demais cidades do país?
Com poucas exceções, as ciclovias (quando existem) são planejadas apenas para tirar os ciclistas das ruas, resultando em infraestrutura mal planejada, com interseções perigosas, caminhos mais longos, interferência na circulação de pedestres, largura inadequada e sinalização insuficiente.
Mas há esperança. As iniciativas apresentadas aqui sinalizam uma tendência de evolução, que depende mais de vontade política que de leis, recursos ou qualquer outra coisa. Portanto, olho vivo nas propostas dos candidatos a prefeitos nas eleições deste ano. Elas devem ser viáveis, bem estruturadas e adaptadas à realidade local.
(Matéria publicada na revista VO2Máx nº80, maio de 2012)

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Ciclistas ensinam como pedalar de forma segura em SP

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TATIANE RIBEIRO
DE SÃO PAULO
A bicicleta é uma das alternativas de locomoção cada vez mais usual entre os moradores das grandes cidades. Os benefícios de pedalar são variados: além de favorecer a saúde e ao meio ambiente, foi considerado o meio de transporte mais rápido durante o Desafio Intermodal, promovido pelo instituto CicloBR, no último Dia Mundial Sem Carro.
Mas como andar de bicicleta de forma segura em uma cidade como São Paulo? Esse foi o tema do workshop realizado pela Carbono Zero Courier, empresa que presta serviços de entrega somente com bicicletas, e o instituto AroMeioZero, durante o SP.Ecoera.
"Para começar, o ciclista precisa se preparar antes de sair", explica Rafael Mambretti, 30, sócio-fundador da Carbono Zero Courier. "Aquecer e alongar o corpo com movimentos simples ajuda a evitar lesões." Outro ponto importante é a posição do corpo na bicicleta. "Os tornozelos devem estar paralelos a rua, e a abertura dos braços, alinhada com os ombros."
Divulgação


Acessórios de segurança são indispensáveis entre os ciclistas. "Luz de sinalização para a noite e refletores, bem como o capacete, são fundamentais", diz Carlos Eduardo de Faria Ronca, diretor o AroMeiaZero.
Luvas, óculos de proteção, capa de chuva e roupas claras para chamar a atenção também são recomendadas.
Cuidar bem da manutenção da bicicleta ajuda a evitar problemas. "As bikes têm uma mecânica simples. É sempre bom verificar se o guidão está sem folga, se pneus estão calibrados, os pedais apertados e o freio regulado", conta Mambretti.
A forma de conduzir a bicicleta nas vias também determina a probabilidade de acidentes. "O ciclista deve sempre andar em linha reta e nunca na contramão. Ocupar a faixa e sinalizar com os braços também contribui para que seja bem recebido nas ruas", explica.